Se uma empresa não está avançando, está retrocedendo. A régua subiu e, com a crescente tensão global, o tom continuará acirrado nos próximos anos. Então, sim, a inovação no RH é mais do que desejada, é esperada.
Essa é uma das conclusões que vemos ao lidar diariamente com líderes envolvidos com a área. Não apenas isso, mas também em diversos estudos, como este publicado pelo Mundo RH.
De fato, as empresas esperam mais da gestão e alta liderança agora do que no período pré-pandemia. Afinal, a cada dia, o mundo fica mais complexo. E as demandas corporativas acompanham o dinamismo implacável do mercado.
Como atender às expectativas?
É o que abordaremos neste artigo com ênfase nas oportunidades de inovação no RH.
Continue conosco e veja uma discussão relevante para a gestão contemporânea.
O RH inovador começa com uma nova mentalidade
IA, blockchain, reconhecimento facial… são muitas tecnologias e parece que os gestores devem dominar todas tão rápido quanto elas surgem.
Mas, por mais que pareça clichê, a inovação começa com a mudança de mentalidade.
Na verdade, pela experiência da Beezer atendendo às demandas de mobilidade de grandes corporações, sabemos que uma pequena mudança pode gerar importantes impactos para empresas e colaboradores.
Por isso, antes da tecnologia, é preciso considerar que a inovação no RH acontece quando a gestão se torna mais consciente das pequenas decisões.
Da gestão convencional à gestão inovadora
Como a exigência da alta liderança é maior agora, muitos gestores recorrem às terceirizações. Uma decisão vantajosa, desde que seja feita de maneira estratégica. Para isso, a estratégia não pode sair das mãos da gestão.
Essa é a primeira mudança de mentalidade que precisa acontecer antes mesmo da adoção de qualquer tecnologia.
O ponto é justamente esse: a forma de gerenciar pode ser uma poderosa aliada na inovação do RH.
Como resultado, é possível alcançar resultados com pequenas melhorias em operações que antes eram “delargadas” para um fornecedor alheio aos objetivos estratégicos da organização.
É aí que o transporte de colaboradores se torna uma porta de oportunidades inovadoras.
Mobilidade corporativa como oportunidade de inovação no RH
O transporte é uma das demandas emergentes da sociedade 5.0. Ou seja, na nova fase na evolução da sociedade, onde a tecnologia desempenha um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Este é um tema para um próximo artigo, mas para contextualização, a sociedade 5.0 busca utilizar a tecnologia para criar um mundo mais conectado, inteligente e inclusivo. Onde as necessidades das pessoas são atendidas de forma mais eficaz e sustentável.
Portanto, um plano eficiente de mobilidade corporativa é uma das oportunidades com maior potencial de inovação no RH.
Por que o RH?
Essa área e correlatas são as que estão mais próximas do gerenciamento do recurso mais valioso das empresas: o capital humano.
É nesse sentido que a gestão de pessoas pode ser uma excelente porta de entrada para a transformação da mobilidade corporativa.
Vemos aqui na Beezer isso acontecer nas corporações mais inovadoras do Brasil.
Com o apoio tecnológico, líderes ativos e inovadores trazem a mobilidade para perto do RH e gerenciam a terceirização com transparência que gera eficiência.
Assim, o plano de logística de pessoas parte de dentro da empresa, alinhado com suas particularidades e objetivos estratégicos.
Como grandes empresas impulsionam a inovação no RH
Em vez de deixar o controle nas mãos de terceiros, gestores inovadores são ativos e buscam realizar uma análise minuciosa do volume de funcionários que realmente precisam utilizar o transporte.
É aí que a tecnologia entra como sua aliada. Mais do que uma ferramenta operacional, a Beezer busca ser a parceira estratégica que gestores de RH precisam para abrir oportunidades de melhoria e redução de custos.
Para isso, criamos uma plataforma intuitiva a todo profissional administrativo. Ou seja, mesmo sem competências avançadas de TI e logística, gestores de diferentes áreas têm total autonomia para mapear rotas eficientes e apresentar os resultados da operação com confiança, precisão e agilidade.
Afinal, os registros de utilização do transporte são automatizados, permitindo a emissão de relatórios digitais e acompanhamento em tempo real. Assim, economizam tempo e recursos.
Imagine o impacto de reduzir os custos de transporte enquanto aumenta a satisfação e a retenção da equipe.
Estamos falando de uma vitória tripla: economia financeira, aumento da produtividade e fortalecimento da cultura organizacional.
Isso soa como inovação no RH para você?
Para grandes empresas que utilizam a Beezer para automatizar a gestão do transporte de colaboradores, sim.
E vamos ser sinceros…
Inovação sem controle de custos é como um foguete sem combustível: cheio de potencial, mas incapaz de alcançar seu destino
Agora, vamos abordar o elefante na sala: custos. Sim, sabemos que a redução de custos é uma prioridade para todas as empresas.
E a boa notícia é que uma gestão consciente e transparente da mobilidade pode ser a chave para alcançar esse objetivo.
As principais estratégias para isso são:
Controle automatizado
Com a tecnologia de ponta da Beezer, isso é totalmente possível. Estamos falando de eficiência e precisão.
O embarque e desembarque são gerenciados sem esforço, sem a necessidade de intervenção manual.
Relatórios abrangentes
E quem disse que a transparência precisa ser um desafio?
Com a emissão automatizada de relatórios sobre o uso do transporte, permitimos uma visão clara e detalhada de como os recursos corporativos estão sendo utilizados.
Isso não apenas aumenta a responsabilidade, mas também facilita a tomada de decisões informadas.
A hora para o RH Estratégico ganhar destaque
A gestão convencional da mobilidade está repleta de falta de clareza operacional, inconsistências devido a acompanhamentos manuais e falta de controle.
Sem mudança de paradigma, inovar é mais do que um desafio, é uma meta quase inatingível.
Por outro lado, uma abordagem ativa é o primeiro passo para o RH estratégico fazer a inovação acontecer.
Convidamos gestores como você a se tornarem arquitetos de transformação, não apenas seguidores das tendências.